Delegado diz que dois suspeitos ainda não foram presos.
Agente penitenciário
morreu ao ser atingido
pelos disparos
(Foto: Marcelo Pep)
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte concluiu o inquérito sobre o homicídio do agente penitenciário Maxuel André Marcelino, de 44 anos, morto no dia 8 deste mês durante a tentativa de resgate do preso Wilson Rodrigues de Medeiros Filho, que cumpre pena por homicídio na Penitenciária Estadual de Parnamirim. Seis pessoas foram indiciadas por homicídio e formação de quadrilha, inclusive o preso Wilson Rodrigues que seria resgatado, e uma adolescente responderá pelo ato infracional análogo ao crime de homicídio.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Ronaldo Gomes, Wilson Rodrigues foi um dos mentores do crime. O delegado afirmou ainda que dois homens que teriam participado diretamente da tentativa de resgate ainda não foram presos. “Nós já fizemos o pedido de prisão preventiva e estamos aguardando a decretação por parte da Justiça”, disse.
Com o fracasso da tentativa de resgate, Wilson Rodrigues voltou para a prisão e é mantido em isolamento, mas por motivo de segurança o local de custódia não foi revelado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc). No dia do crime a polícia apreendeu uma adolescente de 16 anos que admitiu ter participação na tentativa de resgate. A mulher do detento, que confessou ter sido mentora do resgate, e um jovem de 20 anos foram presos no dia seguinte ao crime. No dia 11 outro suspeito foi preso. Ele estava na comunidade da Guarita, que fica no bairro do Alecrim, na zona Leste de Natal, com o Palio branco usado pelos criminosos.
Entenda o caso
Morto na tentativa de resgate, o agente penitenciário Maxuel André Marcelino trabalhava no Presídio Estadual de Parnamirim(PEP). De acordo com a direção da unidade, ele tinha 11 anos de serviços prestados.
O preso Wilson Rodrigues de Medeiros Filho está custodiado no PEP. Ao G1, o advogado Marcus Alânio Martins Vaz, que cuida da defesa do detento, afirmou que Wilson foi absolvido pela acusação de um duplo homicídio em 2012, mas foi condenado por outro assassinato. Segundo a direção do presídio, o custodiado tinha sido levado para uma consulta médica.
A polícia relatou que três homens e uma mulher abordaram os agentes no meio da principal avenida do Centro de Parnamirim. "Eles atiraram e fugiram em direção à BR-101", afirmou o tenente Carlos Farias, do 3º Batalhão da Polícia Militar. “Eles fugiram em um Palio de cor branca”, acrescentou.
Maxuel ainda foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu durante o socorro médico.
Em nota, a Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc), por meio da Coordenadoria de Administração Penitenciária (Coape) lamentou a morte do agente. "A Sejuc e a Coape consternadas pela morte prematura do colega, se solidarizam com seus familiares neste momento tão difícil. Maxuel André desempenhava suas funções na Penitenciária Estadual de Parnamirim e prestou um excelente trabalho ao Sistema Penitenciário do Estado", diz a nota da secretaria.
morreu ao ser atingido
pelos disparos
(Foto: Marcelo Pep)
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte concluiu o inquérito sobre o homicídio do agente penitenciário Maxuel André Marcelino, de 44 anos, morto no dia 8 deste mês durante a tentativa de resgate do preso Wilson Rodrigues de Medeiros Filho, que cumpre pena por homicídio na Penitenciária Estadual de Parnamirim. Seis pessoas foram indiciadas por homicídio e formação de quadrilha, inclusive o preso Wilson Rodrigues que seria resgatado, e uma adolescente responderá pelo ato infracional análogo ao crime de homicídio.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Ronaldo Gomes, Wilson Rodrigues foi um dos mentores do crime. O delegado afirmou ainda que dois homens que teriam participado diretamente da tentativa de resgate ainda não foram presos. “Nós já fizemos o pedido de prisão preventiva e estamos aguardando a decretação por parte da Justiça”, disse.
Com o fracasso da tentativa de resgate, Wilson Rodrigues voltou para a prisão e é mantido em isolamento, mas por motivo de segurança o local de custódia não foi revelado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc). No dia do crime a polícia apreendeu uma adolescente de 16 anos que admitiu ter participação na tentativa de resgate. A mulher do detento, que confessou ter sido mentora do resgate, e um jovem de 20 anos foram presos no dia seguinte ao crime. No dia 11 outro suspeito foi preso. Ele estava na comunidade da Guarita, que fica no bairro do Alecrim, na zona Leste de Natal, com o Palio branco usado pelos criminosos.
Entenda o caso
Morto na tentativa de resgate, o agente penitenciário Maxuel André Marcelino trabalhava no Presídio Estadual de Parnamirim(PEP). De acordo com a direção da unidade, ele tinha 11 anos de serviços prestados.
O preso Wilson Rodrigues de Medeiros Filho está custodiado no PEP. Ao G1, o advogado Marcus Alânio Martins Vaz, que cuida da defesa do detento, afirmou que Wilson foi absolvido pela acusação de um duplo homicídio em 2012, mas foi condenado por outro assassinato. Segundo a direção do presídio, o custodiado tinha sido levado para uma consulta médica.
A polícia relatou que três homens e uma mulher abordaram os agentes no meio da principal avenida do Centro de Parnamirim. "Eles atiraram e fugiram em direção à BR-101", afirmou o tenente Carlos Farias, do 3º Batalhão da Polícia Militar. “Eles fugiram em um Palio de cor branca”, acrescentou.
Maxuel ainda foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu durante o socorro médico.
Em nota, a Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc), por meio da Coordenadoria de Administração Penitenciária (Coape) lamentou a morte do agente. "A Sejuc e a Coape consternadas pela morte prematura do colega, se solidarizam com seus familiares neste momento tão difícil. Maxuel André desempenhava suas funções na Penitenciária Estadual de Parnamirim e prestou um excelente trabalho ao Sistema Penitenciário do Estado", diz a nota da secretaria.
Carro do Sistema Penitenciário ficou crivado de balas (Foto: Larisse Souza/G1)
Nenhum comentário:
Postar um comentário