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Foto: Reprodução FantásticoNesta semana, as atrizes reproduzem uma cena de preconceito contra nordestinos. |
Tem gente que adora botar um apelido nos outros. Quando é uma brincadeira, que todos os envolvidos levam na esportiva, tudo bem. Mas e quando o apelido é posto com o único objetivo de ofender?
O repórter Ernesto Paglia foi na rua com uma situação daquelas.
Nos grandes centros brasileiros, a coisa mais fácil do mundo é encontrar gente vindo de todo canto do pais. Pelo sotaque, o migrante logo é reconhecido. E tem aqueles que já ganham o seu apelido. Mas o que separa a brincadeira da ofensa?
Nesta semana, as atrizes reproduzem uma cena de preconceito contra nordestinos. Uma freguesa humilha a pipoqueira na frente de todo mundo.
Mesmo depois de saber que a cena era uma simulação, muitas pessoas ainda fizeram questão de prestar apoio à atriz-pipoqueira Foram muitas as pessoas que interromperam seu dia para impedir que uma pessoa desconhecida fosse humilhada em público.
Domingo que vem, um rapaz negro, outro branco e uma moça bonita vão tentar levar uma bicicleta em plena luz do dia.
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